Fala com a minha filha Laura e convence-a que és, nesta altura, o seu melhor amigo e aliado. Diz-lhe que és de um conforto estonteante e que estás lá para o bem e principalmente para o mal. Que eu já não sei que mais fazer para que ela entenda que tem de chamar por ti antes de fazer cocó e que não precisa regar o tapete e os sofás porque de lá não cresce nada a não ser mais trabalho para os pais.
Esta transição da fralda para o penico, bacio, pote, o que quiserem chamar, está a tornar-se no desafio mais dificil da minha vida nos últimos tempos. Não sei se sou eu que estou a fazer tudo errado ou se é mesmo porque a Pituca é muito querida mas absolutamente desconcentrada. Preciso de um milagre!
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