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1.10.15

Adeus Setembro

Setembro, acabou em festa. Começa a época das festas cá em casa. Na terça começou com o aniversário do D. segue o meu para a semana, depois o da C. [pelo caminho a viagem a Portugal], e para terminar o aniversário da L. e como as festas se acabam, acabam também as férias e chega a hora de regressar. Outubro vai voar!

Setembro foi um mês de luta, luta pela busca do fotografo certo para o casamento. Pedi muitos orçamentos, vi muitos portfolios, sentimo-nos tentados por várias ofertas, apaixonamo-nos por poucos trabalhos e decidimo-nos pela pessoa que o nosso coração escolheu. Decidimo-nos pela opção certa e disso tenho certeza. A opção que o nosso orçamento permite e aquela que nos iluminará o dia.
O nosso casamento vai ser diferente, vai ser nosso, e é cada dia mais nosso, só assim recupero das desilusões e das difíceis decisões que vou tendo de tomar, só assim retomo as forças para continuar a fazer cada detalhe eu mesma, com o mesmo carinho e cuidado, só assim tento não stressar ao olhar para a longa lista ainda de coisas a tratar e fazer, só assim sigo em frente tentando esquecer porque é que casamento tem de ser sinónimo de dinheiro. No fim disto tudo farei as contas e farei um post. No fim desta aventura partilharei convosco os pormenores de quem quer viver um dia de sonho sem passar anos da vida a pagar por ele. Divulgarei os serviços que mais me encheram as medidas, aqueles onde poupei, do que abdiquei e do que fiz questão de não abrir mão. No fim vou entrar no registo, olhar para o teu sorriso, e apenas lembrar que há 7 anos atrás era eu que te esperava com o mesmo sorriso.
Um mês que me deu uma nova perspectiva das pessoas, das amizades, do valor das coisas e da crescente importância da família. Achamos que contamos com os outros na mesma proporção que eles podem contar connosco, porquê? Não existe nenhum acordo, nada está escrito sobre esse assunto. De facto... estupidez minha apenas. Contamos apenas connosco e é com essa certeza que temos de viver, a de que apenas nos temos a nós próprios e ao que o nosso dinheiro possa comprar.

Bem-vindo Outubro! Deposito em ti de novo a esperança de que leves no teu vento as folhas estragadas e envelhecidas e me tragas de novo: a serenidade de que preciso para continuar a ajudar quem tem problemas maiores do que os meus, a humildade para agradecer as pessoas que ficam e me abraçam de facto com o coração e o tempo, o tempo para desfrutar dos que me enchem a alma nos dias mais cinzentos. Querido Outubro, que não te falte calor e dias de festa.

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