Quando se começa a abrir gavetas e a tentar decifrar o que serve, não serve, fica mal que me lixe, não cai muito bem mas aguenta-se, escapa e já vi melhor, é que descobrimos que passámos os últimos 3 anos em estado gravidal - palavra nova derivada de grávida, mesmo que na verdade esteja no antes ou no depois da gravidez e não apeteça nada vestir ou ir às compras porque o que se quer mesmo é viver cada pequeno sorriso, cada lágrima, cada lamento de dor, cada adormecer, cada acordar, cada mamada, onde só apetece sair para comprar mais um babygrow fofinho, um sapatinho mimoso ou um gorro quentinho. - pouca coisa serve, do que serve parte não fica bem o resto parece já desapropriado a esta nova condição de mãe.
A coisa piora quando descobrimos que temos mantido a maquiagem (a pouca que uso) no saco muda fraldas e que tem sido este a nossa mala durante os últimos anos. Enough is enough!
Mais um plano a pôr em prática no regresso das férias. Com a pintura da casa não há pretexto melhor para uma limpeza das gavetas e do "para sempre provisório roupeiro". Falta traçar táticas e definir timings para a realização dos planos porque trabalhos com Laura em casa é para esquecer.
Por agora fico-me com uma ou outra comprinha que vou fazendo para me actualizar. As últimas foram estas duas. Blusa e bolsinha para a minha maquiagem já na bagagem!
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